Sem dúvidas, atualmente, um banco de dados orientado a objetos é um modelo muito utilizado por diversas empresas, já que atende necessidades distintas. Porém, apesar de existirem muitas outras opções além desta, quando analisamos a fundo as suas características, vemos o quanto seus diferenciais podem ser importantes para determinadas situações.
Como o nome já indica, o banco de dados orientado a objetos, ou o BDOO, utiliza uma linguagem moderna e, segundo o site Wikipedia, começou a ser explorado no ano de 1980. Quer entender como a opção pode ser viável para empresas e negócios? Continue a leitura e entenda como o modelo funciona.
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Como funciona esse modelo?
O banco de dados orientado a objetos é uma estrutura que permite a manipulação e o armazenamento de dados complexos. Ou seja, o modelo foge da linha que os bancos de dados relacionais seguem. Além disso, ele adota a linguagem de programação orientada a objetos, o que é bastante diferente da opção em que as informações são mostradas por meio de tabelas e linhas.
O banco de dados relacionados a objetos irá conter arquivos e diversas informações agrupadas, o que necessita de procedimentos diferentes para sua leitura e processamento. Para entender o que está inserido ali, é preciso observar todos os blocos de informações e suas principais características de descrição.
Para finalizar, diferentemente do banco de dados relacional, o orientado a objetos não terá o armazenamento de dados diretos. Com isso, para buscar as informações contidas na estrutura, é necessário pesquisar por rótulos, o que faz o sistema trazer o conjunto de arquivos e dados necessários.
Quando o banco de dados orientado a objetos é aplicável?
Falando sobre a utilidade do banco de dados orientado a objetos, é preciso mencionar que o modelo não tem uma estrutura rígida. Dessa forma, caso a empresa ou negócio precise armazenar dados, arquivos e informações de grande complexidade, essa é uma das melhores opções.
Por outro lado, para garantir que o modelo funcione de forma segura, o profissional responsável deve implementar técnicas que permitam que as informações possam ser recuperadas com facilidade.
Além disso, para que as informações não sejam corrompidas, levando em consideração a versatilidade e flexibilidade do modelo, é preciso também que medidas de proteção sejam implementadas, evitando o acesso de pessoas sem autorização.
Outros tipos de bancos de dados
Como foi mencionado no início do texto, existem outros tipos de banco de dados muito utilizados. Entre estes exemplos, podemos citar o banco de dados relacionais, assim como outras estruturas não relacionais.
Contudo, há também as opções que unem ambas as estruturas, sendo o banco de dados orientado a objetos um grande exemplo dessa categoria. Ainda assim, as empresas podem escolher utilizar banco de dados orientados a documentos ou a grafos.
Por fim, os fatores que vão determinar o modelo a ser adotado são a forma de trabalho, o orçamento, o prazo para que o banco fique pronto e, principalmente, a necessidade do armazenamento de informações.
Considerações gerais
Agora que você já sabe todos os detalhes sobre o banco de dados orientado a objetos, certamente entende como definir se a opção é a melhor escolha para sua empresa ou objetivo específico.
É preciso ter em mente que as pequenas diferenças realmente mudam tudo. Um BDOO pode ser implementado rapidamente, sendo muito efetivo para grande quantidade de dados de variados tipos. Em contrapartida, ele também exige um conhecimento maior para ser manipulado.
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