Para aqueles que estão iniciando os estudos sobre desenvolvimento e programação de aplicativos web e aplicativos mobile, as expressões front-end e back-end já se tornaram comuns. A definição e entendimento dessas duas áreas é o ponto de partida para o desenvolvimento de qualquer site ou aplicativo.
Compreender o que faz cada área auxilia você a encontrar o que mais se identifica e tem vontade de exercer no mercado de trabalho. Ao ter noção das atribuições de cada tipo de desenvolvedor, te ajuda também a guiar seus estudos e caminho acadêmico até atingir seus principais objetivos.
Apesar de diferentes, os profissionais e o trabalho que realizam em cada campo se completam quando o assunto é desenvolvimento web. Entretanto, é interessante conhecer o que cada um realmente faz e aborda diariamente.
Se você tem interesse em saber mais sobre programação back-end, além de entender como funciona o mercado de trabalho e como o profissional da área atua, este artigo é para você. Reunimos aqui as principais informações que você precisa saber sobre o assunto.
Confira tudo a seguir e boa leitura!
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Back end
O que é Desenvolvimento Back-end?
Enquanto o desenvolvedor front-end é o responsável por, literalmente, dar vida à interface, o profissional que atua com back-end trabalha na parte de trás da aplicação. Você pode estar confuso, mas fique calmo que vamos explicar melhor como tudo funciona.
A partir daqui vamos te ajudar a entender exatamente o que um desenvolvedor back-end faz no seu trabalho diário, quais linguagens utiliza e quais as principais diferenças entre back-end e front-end.
O desenvolvimento back-end, apesar de não ser tão vista como a front-end, é tão importante quanto, visto que, sem ela, não existe nenhum site ou aplicativo para ser acessado.
É a programação que chamamos de back-end que concede a possibilidade dos usuários de acessar os sites, mesmo que eles não consigam enxergar todo o esforço depositado pelos programadores da área.
De maneira geral, podemos dizer que back-end nada mais é do que engrenagens de um site, por exemplo. É tudo o que está por trás e faz a aplicação realmente funcionar e exercer tudo o que os usuários precisam.
Assim, um desenvolvedor back-end realiza ações como traçar códigos voltados para a funcionalidade e na lógica que faz o site ou aplicativo funcionar. Entretanto, a tecnologia empregada normalmente não é vista ou notada pelos usuários.
Por fim, para que diferentes sites, aplicações, softwares e outros sistemas de informação funcionem de maneira efetiva e estável, cumprindo suas funções e entregando o esperado para o usuário, ele precisa de um back-end.
Podemos dizer, então, que as tecnologias back-end são uma combinação de aplicações, banco de dados e servidores. Além disso, as atribuições de um profissional da área back-end de programação podem envolver também:
- Produção de APIs;
- Criação de códigos para interação com banco de dados;
- Criação de bibliotecas;
- Trabalho em processos dos negócios;
- Estruturação de dados.
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O que faz um profissional em Desenvolvimento Back-end?
Agora que você já sabe o que é desenvolvimento back-end, está pronto para entender como um profissional da área trabalha. Para muito além de programar 100% do tempo, o desenvolvedor back-end também trabalha em outras atribuições, como reuniões, comunicações, além de receber e manejar pedidos imediatos e bugs.
Segundo o desenvolvedor Ali Bayat, da Cultural Infusion, um desenvolvedor trabalha cerca de 50% com a programação propriamente dita e os outros 50% divididos entre reuniões, correção de bugs e reuniões.
Então, esses profissionais são responsáveis pela elaboração e funcionamento de toda a estrutura interna de uma aplicação, dominando as principais linguagens de programação e informações essenciais sobre o funcionamento dos principais sistemas operacionais do mundo, sejam eles de computadores ou celulares, como iOS e Windows.
Assim, se você seguir a carreira de um profissional que trabalha com back-end e programação, as atribuições diárias de um desenvolvedor devem incluir:
- Manutenção de aplicações legacy;
- Conserto de aplicativos quebrados, bugs e outros pontos que necessitem de atenção;
- Participação em reuniões;
- Colaboração com desenvolvedores front-end;
- Criação de códigos para novas aplicações e projetos.
Outras atividades exercidas por um profissional back-end
Todos esses conhecimentos mencionados acima se fazem necessários visto que, para desenvolver qualquer site, aplicativo ou software, o profissional deve entender como essa engrenagem precisa girar, ou seja, como cada sistema executa suas ações.
Ademais, esses profissionais executam diferentes atividades como, por exemplo:
- Correção de bugs e outros problemas que possam surgir durante a execução de um programa;
- Colaborar com o desenvolvimento da interface de um site ou aplicativo;
- Participar de reuniões e idealizações de projetos;
- Elaboração de novos códigos para diferentes aplicações ou projetos;
- Criação de bibliotecas;
- Estruturação de dados.
![tela do computador com uma mão criando códigos](https://blog.infnet.com.br/wp-content/uploads/sites/6/2023/06/computer-2788918.jpg)
Dessa forma, para além da programação em si, um desenvolvedor back-end irá enfrentar em seu dia a dia as burocracias que quase todo trabalho apresenta, auxiliando outros profissionais e contribuindo com a idealização e realização de grandes e pequenos projetos.
Por esse motivo, ele precisa ter boas habilidades de comunicação e uma boa capacidade de aprendizado, além de organização e boa capacidade de resolução de problemas. Logo, para ser um bom desenvolvedor, é necessário proatividade, inovação e uma busca constante por aprimoramento.
Quanto ganha um profissional back-end?
No quesito remuneração, um desenvolvedor back-end, segundo um levantamento do Glassdoor feito em janeiro de 2023, pode ganhar até 15 mil reais mensais, com uma média de 4 a 5 mil reais por mês, a depender do tamanho da empresa em que ele trabalha.
Outros fatores importantes e que afetam diretamente a remuneração são o nível de experiência do profissional e as suas habilidades.
Dessa forma, como veremos a seguir, existem dezenas de programas e linguagens a serem dominados por um profissional dessa área, sendo necessário estar sempre atento às atualizações e novidades do mercado.
Leia um pouco mais em nosso site os benefícios de aprender um pouco mais sobre a linguagem de programação!
Tipos de linguagem back-end
Antes de citar as principais linguagens e frameworks back-end, é preciso destacar que esta programação pode ser orientada a objetos ou funcional. Ao falarmos de programação orientada a objetos, vinda da sigla em inglês OOP (object oriented), os códigos precisam ser executados de uma certa maneira.
As linguagens de programação mais conhecidas orientadas a objetos são: .NET, Python e Java.
Já quando falamos em back-end e programação funcional, estamos falando em uma técnica focada na ação a ser executada. A programação funcional faz uso da linguagem declarativa, ou seja, os statements conseguem ser executados a partir de qualquer ordem.
O desenvolvimento back-end funcional normalmente é usado no data science e em linguagens bem conhecidas, com F#, SQL e R.
A escrita de linguagens envolvidas na programação back-end pode ser de maneira dinâmica ou estática. Essa última é uma forma um pouco mais rígida, entretanto, é melhor para identificar possíveis erros. Já a forma dinâmica é mais flexível, como o próprio nome prediz, porém, permite com que as variáveis modifiquem os tipos, levando ao desenvolvedor a se deparar com erros acidentais.
Além disso, essas linguagens podem ser subdivididas em níveis, começando nas de baixo nível, indo para o intermediário e chegando ao alto nível.
- Alto Nível: são aquelas mais recentes no mundo da programação e mais elaboradas, como, por exemplo, a Python, Java, Rails, PHP e JavaScript.
- Intermediário: são linguagens construídas através de símbolos e que correspondem aos códigos recebidos por cada máquina.
- Baixo nível: são as linguagens mais antigas e que se aproximam da linguagem binária, ou seja, da própria máquina, que tem como exemplo a Assembly.
Cada uma dessas linguagens apresenta suas vantagens e desvantagens em relação a sua aplicabilidade no universo da web e, também, no mercado de trabalho. Nesse sentido, algumas são mais tradicionais e disseminadas no mercado, enquanto outras são um pouco mais específicas e com poucos profissionais especializados no mercado.
Caso você esteja começando agora os estudos sobre desenvolvimento back-end, separamos aqui as principais linguagens envolvidas nesse processo. Confira a seguir:
Java
Java é a terceira linguagem de programação mais popular no mundo, sendo um pouco mais desafiadora para quem está iniciando do que outras linguagens back-end. É extremamente versátil e vem sendo amplamente utilizada nos últimos 20 anos.
O que torna a linguagem Java bem versátil é a Máquina Virtual Java (JVM, sigla em inglês). Diante de tantas linguagens de programação back-end, a compilação de um programa cria um código que pode ser executado de maneira diferente caso os computadores onde for executado também forem diferentes.
Portanto, a sua flexibilidade diante da possibilidade de programar direto do browser, o JavaScript pode ou não ser uma ótima opção para iniciantes. No entanto, devido a essa mesma flexibilidade, os objetos criados por essa linguagem podem ser lentos e difíceis de manter e escalar.
Dessa forma, os desenvolvedores que trabalham com Java podem vir a receber um salário em torno de 4 mil reais por mês, trabalhando e executando diferentes ações, como:
- Desenvolver aplicativos mobile para android
- Desenvolver mobile
- Conexão com diferentes bancos de dados
- Tratamento de imagens
- Criação de programas baseados em GUI
- Networking
Grandes nomes extremamente conhecidos utilizam o Java, tais como:
- Airbnb
- Uber
- Groupon
- eBay
- Evernote
Em nosso site você pode entender ainda um pouco mais sobre a Ciência dos Dados e sua aplicabilidade dentro de diferentes áreas do conhecimento.
PHP
Outra linguagem de programação que surgiu na década de 90 é o PHP, uma linguagem dinâmica e responsável pela alimentação de cerca de 80% de todos os sites atualmente. Ele é voltado, dessa forma, para aplicações, web e a criação de sites, permitindo a criação de sites dinâmicos e de integrações entre diferentes aplicações.
Trata-se de uma ótima opção de linguagem para iniciantes por diversos motivos, pois tem maior tolerância a erros, apresenta uma maior facilidade quanto ao setup, quando comparada a outras e apresenta diversos recursos voltados para suporte e manutenção.
Dessa forma, um programador com bom conhecimento de PHP pode vir a receber cerca de 3 mil reais por mês, segundo o site vagas.com, e poderá realizar diferentes serviços, como:
- Maior tolerância para erros
- Existência de diversos recursos totalmente voltados à linguagem como resultado da enorme comunidade e suporte à ferramenta
- A linguagem apresenta fácil setup quando comparada a outras
Além disso, um programador com bom conhecimento de PHP consegue:
- Arrecadar dados de formulários
- Desenvolver conteúdo de página dinâmico
- Receber e enviar cookies
- Realizar scripts de linhas de comandos
- Realizar scripts server-side
- Realizar aplicativos para desktop
É utilizada por grandes nomes, como:
- Lyft
- Mint
- Hootsuite
- Viber
- Buffer
- Docusign
Python
Dentre os principais tipos de linguagem de programação de alto nível está a Python. Capaz de suportar diferentes paradigmas de programação, como imperativos, objetos e funcional, trata-se de uma linguagem dinâmica e de grande desenvolvimento no mercado atual.
Além disso, pode ser empregada tanto para o desenvolvimento desktop quanto para web, contando com um gerenciamento automático de memória. Então, por esses e outros motivos, pode ser uma linguagem bem acessível para aqueles que estão começando.
O profissional que trabalha com a linguagem back-end Python, segundo o site Vagas, pode receber cerca de 4 mil reais por mês e será capaz de construir aplicativos, sites, desenvolver programas e jogos, promover análises de dados e outras atividades como a inteligência artificial.
Nesse sentido, as duas áreas que mais aplicam essa linguagem são a de machine learning e artificial intelligence.
Aqui vão alguns exemplos do que os desenvolvedores de back-end podem fazer ao utilizarem o Python:
- Script de shell multiplataforma
- Automação rápida
- Desenvolvimento web simples
Veja abaixo alguns exemplos de empresas e grandes plataformas que fazem uso da linguagem Python:
- Mozilla
- Spotify
- Quora
- Pandora
- Netflix
- Asana
JavaScript
Um erro muito comum é confundir a linguagem Java com JavaScript. Aqui já te avisamos: não são a mesma coisa!
O JavaScript possui uma linguagem que pode ser empregada tanto para desenvolvimento front-end quanto back-end, com códigos totalmente em texto, enquanto o Java necessita de um código compilado. Dessa forma, enquanto o Java é uma linguagem do tipo OOP, o JavaScript é uma linguagem de scripts OOP.
Trata-se, ainda, de uma ótima opção para iniciantes por ser uma linguagem de alto nível que permite ser programada direto do browser. No entanto, o JavaScript apresenta objetos lentos e também pode ser difícil de manter e escalar, uma característica das linguagens dinâmicas.
Por meio do JavaScript é possível desenvolver:
- Websites
- Aplicativos de celular
- Aplicações desktop
- Jogos
- Servidores web
- Apresentações
Exemplos de grandes empresas que fazem uso do JavaScript, são:
- Codecademy
- Airbnb
- eBay
- Square
- Hotel Tonight
- Asana
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Ruby
Outra linguagem de programação para objetos, principalmente, é o Ruby. Ele trabalha com dados criados pelo próprio usuário por meio de uma linguagem simples e dinâmica, sendo uma excelente opção para aqueles que estão começando a carreira de desenvolvedor, livre de custos e para cópias, modificações e distribuição.
A linguagem criada por Yukihiro Matsumoto na década de 90, no Japão, tinha como proposta inicial associar programação funcional com programação imperativa, ou seja, comandos e ações, contando com um gerenciamento de memória automático.
Dessa forma, ainda hoje ele é utilizado por grandes aplicações como Airbnb e Soundcloud, para o desenvolvimento back-end web, desktop e E-commerce. Além disso, ele pode ser utilizado para:
- Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis
- Desenvolvimento de games
- Criação de protótipos
- Construção de aplicações para web
- Automatização de tarefas
Um desenvolvedor Ruby é capaz, então, de programar, codificar e testar plataformas e softwares com base em um banco de dados, com uma média salarial de cerca de 4,7 mil reais por mês, segundo o site Glassdoor.
C-Sharp (C#)
O C# é uma linguagem de programação de alto nível também orientada para objetos, desenvolvida pela Microsoft com destaque por sua simplicidade, modernidade e acessibilidade no desenvolvimento de softwares para qualquer tipo de dispositivo.
Dessa forma, ela permite a construção de programas independentes de um tipo específico de computador, além de garantir a execução de um mesmo aplicativo em diferentes dispositivos ou máquinas, desde dispositivos móveis até computadores.
Com o C# é possível criar:
- Bancos de dados
- Serviços web XML
- Jogos completos
- Componentes distribuídos
Grandes empresas utilizam o C# ou C-Sharp em seus projetos, como:
- Siemens
- Honda
- Microsoft
- Dell
- Intel
- Outback
- Asus
- Infraero
SQL
Outra linguagem de programação é a Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL, do inglês Standard Query Language, que permite lidar com bancos de dados relacional. Em outras palavras, trata-se de uma linguagem criada para que desenvolvedores possam acessar e modificar os dados de uma empresa de maneira simultânea e simplificada.
O SQL surgiu com o objetivo de padronizar e facilitar a execução de comandos dentro de um banco de dados como Microsoft SQL Server ou Oracle Database. Portanto, serve para análise e execução de tarefas através de alguns comandos específicos, sendo possível, por meio dele, fazer buscas dentro de um banco infinito de dados de uma empresa.
Trata-se de um recurso simples de manusear, não sendo necessários conhecimentos aprofundados em programação para utilizá-lo, aplicado em áreas como Desenvolvimento, Programação, Marketing, Consultoria, Gestão de Projetos e até Big Data.
Dessa forma, como um programador back-end frequentemente irá se deparar com bancos de dados, ele deve dominar as funções de um SQL para garantir um bom desenvolvimento profissional.
Confira ainda em nosso site como o Banco de Dados foi importante durante a luta contra a pandemia!
Além das linguagens citadas acima, podemos destacar o Node.Js, o Bitbucket, o Docker, o Laravel, o Nginx e o WordPress. São ferramentas e linguagens de importante conhecimento para o desenvolvedor back-end.
Qual a diferença entre Desenvolvimento Back-end e Desenvolvimento Front-end?
Antes de começar a explicar o que diferencia back-end de front-end, fica mais fácil a visualização se você imaginar que um é o oposto do outro. Ao imaginar os dois como estruturas contrárias, tudo passa a fazer mais sentido e é possível compreender o que cada um faz.
Dessa forma, o front-end nada mais é do que a parte visível de uma aplicação, ou seja, a sua interface. Logo, os desenvolvedores de front-end trabalham com aquilo que os usuários realmente têm contato e conseguem visualizar, enquanto os desenvolvedores back-end são responsáveis pelo que está por trás do seu funcionamento.
Portanto, podemos dizer que a principal diferença entre os dois é que, enquanto os desenvolvedores front-end constroem e desenham a interface que aparece para os usuários, os programadores back-end são responsáveis por lidar com a lógica de instruções, códigos e comandos responsáveis pelas ações que podemos ter dentro de um site ou plataforma.
Ademais, visto que as duas áreas se complementam, um mesmo profissional pode atuar nas duas frentes, a quem chamamos de desenvolvedor full-stack. O termo full-stack, do inglês, faz referência a uma barra de energia completa, sendo utilizado para nomear esse desenvolvedor capaz de fornecer o serviço completo de programação. Trata-se, portanto, de um profissional multitarefa, capaz de cobrir várias frentes na área da Tecnologia da Informação (TI).
Esse profissional é capaz de realizar trabalhos em diversas atividades na área de desenvolvimento e programação web e, por isso, é extremamente valorizado no mercado de trabalho Isso porque é capaz de trabalhar com diferentes linguagens e possuir diversas habilidades, devendo estar sempre atualizado quanto às novidades e inovações do mercado.
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Vimos até aqui muitas informações indispensáveis sobre o mundo da programação e do desenvolvimento back-end, por exemplo, como atua um profissional dessa área, quais os principais tipos de linguagem back-end, alguns exemplos e as principais diferenças entre back e front-end. No entanto, ainda há muito o que se aprender sobre esse universo.
Principalmente para aqueles que têm interesse em seguir carreira profissional, ter uma boa base de conhecimento para entrar na carreira de desenvolvedor back-end é imprescindível. Por isso, buscar por uma instituição séria que seja capaz de oferecer o que você precisa para se destacar no mercado de trabalho é fundamental.
O Instituto Infnet conta com uma estrutura de excelência e professores comprometidos com o conhecimento, oferecendo cursos livres, de graduação, pós-graduação e bootcamps para que você possa se desenvolver profissionalmente e aprofundar seus conhecimentos sobre desenvolvimento back-end.
Referência na área de graduações e pós-graduações nesse segmento, contamos ainda com diversas possibilidades nas áreas de tecnologia. Em nosso site você pode ler um pouco mais sobre nossos profissionais e nossa estrutura, acesse e confira!
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